O grupo investigado por tramar um golpe de Estado a fim de evitar a confirmação do resultado das eleições presidenciais de 2022 no Brasil elaborou uma proposta de decreto, que previa a prisão de autoridades e a realização de um novo pleito. A informação foi apurada pela Polícia Federal e consta na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que autorizou a Operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira (8) tendo como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados como os ex-ministros Augusto Heleno e Braga Netto.
Operação Tempus Veritatis
Notícia
Grupo investigado elaborou minuta de golpe de Estado e monitorava Moraes com intenção de prendê-lo, diz PF
Proposta de decreto previa a prisão do presidente do TSE, do ministro do STF Gilmar Mendes e também do presidente do Senado; Bolsonaro teria recebido o documento e pedido alterações
GZH