A defesa do sócio-administrador da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, reforçou o pedido de habeas corpus apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) requisitando que o empresário seja poupado do comparecimento obrigatório à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, não seja permitida a condução compulsória em caso de ausência e possa optar por não falar a verdade aos senadores.
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