As delações mais destrutivas da Operação Lava-Jato vieram dos presidentes de dois dos maiores conglomerados empresariais do Brasil e do mundo. À frente da Odebrecht e da JBS, Marcelo Odebrecht e Joesley Batista corromperam a república e auferiram benefícios. Seus milhões garantiram contratos altamente lucrativos com diferentes governos, de variados matizes ideológicos, e asseguraram a edição de leis para atender aos seus interesses, como a obtenção de isenções fiscais. Todos os envolvidos ganhavam: políticos e partidos levavam dinheiro farto e as companhias cresciam vigorosamente.
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