O caso do empresário de Santo Cristo que firmou acordo com o Ministério Público do Trabalho do RS (MPT-RS) após cometer coação eleitoral com funcionários foi o oitavo registrado em outubro no Estado. Até o dia 20, havia apenas quatro acordos, metade do número de termos de ajuste de conduta (TAC) desse tipo registrados junto ao órgão no Rio Grande do Sul no segundo turno das eleições.
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