Fábio Schaffner
Faltavam 15 minutos para a meia-noite de domingo e Manuela D'Ávila estava em casa, em Porto Alegre, quando o telefone tocou. Na voz da presidente nacional do PC do B, Luciana Santos, ela ouviu a garantia que tanto esperava do PT: fosse Luiz Inácio Lula da Silva ou Fernando Haddad o candidato do partido à Presidência, a vaga de vice seria reservada à deputada estadual gaúcha. Manuela, então, avalizou o acordo e abriu mão da disputa ao Planalto.
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