Das histórias mais fofas que ouvi nos últimos tempos: um senhor de 95 anos, viúvo, leu uma matéria no jornal que trazia a foto e as impressões de uma antiga paixão da vida dele, uma senhora de 91 anos. Procurou uma colunista para tentar intermediar e conseguir o contato da mulher e foi assim que a história chegou até mim. Sigo na expectativa pelo desfecho, mas muito maravilhada com a possibilidade de alguém ainda sentir borboletas na barriga aos 95 anos ao se deparar com um amor antigo. Quem assistiu ao lindíssimo Viver Duas Vezes (e chorou copiosamente!) talvez tenha a dimensão mais presente do amor que permanece.
MICROFRAGMENTOS
Notícia
Pequenas alegrias dos nossos dias
A gente só abre novas possibilidades (a nós e aos outros) se estiver disposta a tentar
Trissia Ordovás Sartori
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