O dueto de Elis e Maria Rita mediado pela inteligência artificial. As polêmicas do deepfake. Os estrangeirismos incorporados. A nostalgia dos objetos antigos. As sensações que um bonequinho azul provoca. As fichas fotográficas sobre animais que acompanhavam o chocolate surpresa. O hábito da minha irmã de alisar o papel prateado até descobrir o bicho que estava em relevo, antes de abrir o chocolate. A história fantástica por trás dos trajes das soberanas do 50º Festival de Folclore de Nova Petrópolis. A inspiração em cada região da Alemanha. A professora de teoria da enunciação que defende que releituras não existem. A leitura como processo único e irrepetível. A analogia ao banho de rio do filósofo Heráclito.

O tom delicado de José Eduardo Agualusa para discordar de Itamar Vieira Junior. A ode  ao respeito, mesmo sem concordância. O discurso antirracista e a maneira como ele reverbera. A entrevista do Fenômeno a Mano Brown e o racismo que transcende o futebol. A ideia de que Ronaldo não iria tão fundo para tentar entender a cabeça do racista. A separação do Ricky Martin após seis anos. O meu nome que não aparecia nas figurinhas dos Menudos. Os adesivos colados na porta dos armários. A revolução das artes cênicas de Zé Celso. O tempo e o contratempo. A saída de cena com festa e homenagens. Zuckerberg e o meme do Homem-Aranha apontando para outro Homem-Aranha. Os 60 minutos para a nova rede social atingir 1 milhão de usuários. A dificuldade em pronunciar o nome Threads. A curiosidade pelo novo. As opiniões sobre quase tudo. A conversa do elevador que se estendeu pela calçada. O grupo de vizinhas antigas do bairro da infância. Os livros escondidos em latas de mantimentos na casa da vó. O café passado lentamente. A fatia fina de torta de aveia com muito leite condensado. A promoção do voo para Beirute. O medo de pisar em uma terra conflagrada. Os 500 dias da guerra entre Rússia e Ucrânia. A falta de voos para a Croácia e a necessidade de atravessar a fronteira da Hungria para buscar os pais. O país nórdico que é mais seguro do mundo para turistas. As casas vazias e os objetos furtados. As cercas que não protegem. A Alexa como possibilidade de salvação. O novo bebê inglês. A boa forma de Harrison Ford aos 80 anos. A surpresa de ver Antonio Banderas em Indiana Jones. O cinema vazio. O braço da poltrona que facilita abraços. O recomeço de uma história de amor juvenil após 60 anos. A redescoberta das mensagens da Teca. A vaquinha milionária para tapar o furo das Surdolimpíadas. A espada centenária e a comoção por trás da peça. O relacionamento tóxico da diva Gal. A sugestão de investimento na principal estatal mexicana. A reposição volêmica em pacientes em choque séptico. O fim da pensão às filhas adultas de militares. O patrono best-seller da Feira do Livro. A lenta recuperação da Madonna. O desejo de parar o tempo. O medo de não conseguir acompanhar todas as novidades. A certeza de que precisamos interagir sempre. A adaptação como única garantia da sobrevivência.