Trissia Ordovás Sartori
Quem caminha pelo Centro de Caxias com um mínimo de atenção no momento presente já deve ter reparado em árvores, bancos e postes enfeitados com bilhetes coloridos, com mensagens carinhosas escritas a mão pela Teca. Sou fã dela e, sempre que passo por algum deles, aproveito para compartilhar com amigos. Por que faço isso? Porque tenho convicção que receber palavras positivas de um jeito inesperado pode transformar o dia de uma pessoa — e, não, não estou apelando à positividade tóxica. É só compartilhamento de afeto, puro e simples.
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