Em um Brasil polarizado e com as cicatrizes eleitorais abertas e em constante inflamação, o inimigo agora não tem ideologia. Ele não é "comunista" e nem "fascista" e não tem origem em qualquer conspiração mirabolante. É, sim, um vírus que avança mais rapidamente em territórios incapazes de abdicar da luta política a qualquer custo, mesmo que sobre pilhas de cadáveres.
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