É promissor para a democracia que, na primeira entrevista depois de confirmados nas urnas para disputar o segundo turno, no Jornal Nacional, os dois presidenciáveis tenham recorrido à moderação. Ficou evidente a intenção de amainar os ânimos do eleitorado, que extravasaram todos os limites na reta final da primeira etapa de votação. Tanto Jair Bolsonaro (PSL) quando Fernando Haddad (PT) afastaram também a possibilidade de mudanças na Constituição, o que significa um alento para o país, que precisa se manter comprometido com o Estado democrático de direito.
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