Rodrigo Lopes
Para a realização de uma Olimpíada, uma megaengrenagem logística precisa entrar em movimento a fim de garantir duas semanas de espetáculos em que nada dê errado: são milhares de bolas de tênis, de futebol, de vôlei, além de centenas de cavalos, canoas e equipamentos esportivos deslocados de mais de 200 países até a cidade sede. Sem falar de milhares de reservas em hotéis, comida, bebida e insumos médicos. Tudo isso precisa estar pronto quando os Jogos começam, e será usado em um curto espaço de tempo. Boa parte volta aos locais de origem tão logo as competições acabem, a chamada logística reversa.
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