Adriana Irion
Uma auditoria especial feita pela Controladoria-Geral do Município (CGM) confirmou suspeitas reveladas pelo Grupo de Investigação da RBS (GDI) sobre o descontrole no uso de verbas extras para obras de emergência em escolas municipais de Porto Alegre. A apuração também indicou que empresas de fachada seriam usadas para dar aparência de legalidade ao processo de contratação, que acabava sendo direcionado a determinadas firmas, e que orçamentos de supostos concorrentes eram produzidos pela mesma pessoa. De R$ 4,4 milhões pagos em cinco anos por serviços, pelo menos R$ 1,4 milhão está sob suspeita de sobrepreço.
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