As lavouras de arroz em que foram resgatados 82 trabalhadores em condições análogas à escravidão, em Uruguaiana, são de responsabilidade de produtores rurais e de empresa de sementes. As investigações realizadas até o momento permitem aos órgãos fiscalizadores concluir que pelo menos uma parte do arroz plantado iria virar semente, e não alimento. Os nomes dos produtores e da indústria suspeita de envolvimento não são informados pelas autoridades, que preferem aprofundar a apuração do caso para firmar a identificação exata dos responsáveis.
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