Uma das atrações do Grêmio na manhã desta quinta-feira (28), quando os jogadores utilizaram os novos uniformes de jogo durante o treino no CT Luiz Carvalho, foi Everton.
Com a nova camisa branca, Cebolinha conversou com os veículos de imprensa do clube e falou rapidamente sobre sua permanência em Porto Alegre, especialmente após o assédio do Napoli, que o procurou 30 dias atrás, segundo depoimento de seu pai, Carlos Alberto Soares.
— Com certeza quero fazer parte da história do clube, como já venho fazendo. Para mim é um prazer estar vestindo esta camisa e, enquanto puder, vou sempre honrar este manto — disse o jogador.
Na Itália, as últimas informações dão conta de um recuo do Napoli, que considera alta a pedida gremista de 30 milhões de euros para liberar Everton, como revelou o presidente Romildo Bolzan Junior à Rádio Gaúcha. Aliás, esta entrevista foi citada por veículos como Corriere dello Sport, Gazzetta dello Sport e CalcioNapoli24.
O camisa 11 gremista também avaliou a nova determinação da Fifa que permite a substituição de até cinco jogadores em função do período de excepcionalidade gerado pela pandemia do novo coronavírus.
— Acredito que muda muito a dinâmica da partida. Com cinco substituições, você muda a metade do time. O jogo pode ficar ainda mais dinâmico nos minutos finais. Podem ocorrer mais gols nesse período em que teoricamente os jogadores estão mais cansados. Podendo fazer mais trocas, isso vai agregar muito — afirmou Everton, que já marcou 70 gols em 273 partidas pelo Grêmio e já foi especulado em Borussia Dortmund, PSG, Milan e Everton-ING.