Durante mais de uma dezena de anos, fiz parte do departamento jurídico do Grêmio, junto a uma série de outros colegas. Lutávamos, incessantemente, para defender os interesses do clube, em todos os locais e instâncias. Muitas vezes obtivemos êxito, e, em outras, nem tanto.
Contudo, jamais deixamos de esgotar as tentativas de buscar a reparação de eventuais injustiças que pudessem ser cometidas contra o Grêmio. Era nossa obrigação, como gremistas e como advogados, pois fazíamos o trabalho por amor ao clube.
A atual direção gremista, comandada pelo presidente Romildo Bolzan Júnior, junto com os advogados Nestor Hein e Leonardo Lamacchia, acompanhados pelo executivo do departamento de futebol, André Zanotta, e pelo CEO do clube, Carlos Amodeo, estão dando ao povo gremista uma inequívoca demonstração de cuidado intenso com aquilo que diz respeito ao Grêmio, no caso que envolve a Conmebol.
Ninguém sabe se o Grêmio terá êxito na missão. Mas o dever dos dirigentes, advogados e assessores é buscar com todas as suas forças defender os mais altos interesses do clube. A questão do resultado é de outra alçada e não depende somente dos postulantes gremistas. Porém, em nome de milhões de torcedores e associados, a direção está cumprindo fielmente com seu papel.
Bem representado
Observem que não estou entrando no mérito do pleito, porque tanto em relação a isso quanto no que tange às interferências do VAR, vou me manifestar oportunamente. O que vale é que o Grêmio está muito bem representado.