O Campinense ocupa a quinta colocação (entre 10) no Paraibano, com 15 pontos em oito jogos (quatro vitórias, três empates, uma derrota, 15 gols feitos e seis tomados). Tem duas partidas a menos do que o líder Botafogo. Acaba de ser eliminado da Copa do Nordeste pelo Bahia.
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Mas há notícia ainda melhor, para o Grêmio: o seu desempenho em casa é modesto. São cinco jogos, duas vitórias, dois empates e uma derrota. Marcou sete gols e levou - estatística ótima para as pretensões tricolores - cinco.
Ainda que o cenário seja tão favorável para liquidar hoje a fatura e eliminar a partida da volta, o Grêmio não pode entrar em campo preocupado em ganhar por dois gols de diferença. O mata-mata com franco atiradores já pregou tantas peças em favoritaços que é melhor não arriscar.
Luxemburgo até hoje lembra da rasteira que levou do ASA, de Arapiraca, quando treinava o Palmeiras. O negócio é ganhar ou empatar marcando gols. Um passo após o outro.
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Mas o bom deste começo de Copa do Brasil tricolor é o direito ao sonho. Até aquela fatídica derrota em casa para o Veranópolis, o jogo de hoje era duro. Agora, com a melhora no Gauchão, o torcedor já se permite sonhar em ser campeão. Não é pouco.
Opinião
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Diogo Olivier
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