Duas decisões judiciais publicadas no final da tarde desta quinta-feira (4) definiram os rumos das eleições para reitor e vice-reitor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Assinadas pela juíza federal Ingrid Schroder Sliwka, as sentenças determinam a anulação da paridade – ou seja, a previsão de mesmo peso para os votos de professores, alunos e técnicos-administrativos – na consulta à comunidade acadêmica e obrigam a instituição a viabilizar essa parte do pleito. Em ambos os processos, cabe recurso.
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Justiça suspende paridade, mas determina que UFRGS viabilize consulta à comunidade para eleição
Ação que questiona votação paritária foi movida pelo pró-reitor de Inovação e Relações Institucionais, Geraldo Jotz, enquanto processo que pede acesso ao sistema eleitoral e aos dados dos votantes é de autoria de sindicatos representativos de professores e técnicos-administrativos