Rafael Vigna
Aprovado pela Câmara na quarta-feira (25), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/22, que limita em 17% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em combustíveis, energia e telecomunicações, segue para a apreciação do Senado com muitos pontos ainda em ebulição. De um lado, há a expectativa de redução de preços ao consumidor, o que, na avaliação de alguns economistas, pode não passar de uma promessa quando o assunto é a gasolina, por exemplo.
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