A informalidade foi o único caminho aberto a gaúchos que sentiram na pele as dificuldades da procura por emprego. No primeiro trimestre, o número de trabalhadores em funções sem carteira assinada ou CNPJ subiu para 1,7 milhão no setor privado do Rio Grande do Sul, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Representa alta de 4,2% frente a igual período de 2018 — mais 69 mil pessoas.
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