Após a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abrir processo administrativo para apurar as circunstâncias da venda de ações do Banrisul detidas pelo Piratini, choques de versões sobre o caso geram dúvidas se a operação teve a transparência necessária e seguiu os melhores preceitos de governança corporativa. Em abril, o banco público gaúcho realizou duas operações para venda de papéis ordinários e preferenciais. Veja como ocorreram essas transações e as divergências que há em torno delas.
GZH faz parte do The Trust Project