Joana Colussi De Não-MeToque, Sarandi e Teutônia
Dividido entre milhares de associados, o capital gerado pelas 128 cooperativas agropecuárias no Rio Grande do Sul vai muito além da cifra financeira. O faturamento recorde de R$ 31,7 bilhões registrado no ano passado é apenas uma das faces dos efeitos multiplicadores nos municípios onde estão presentes. Nos últimos cinco anos, enquanto o Rio Grande do Sul reduziu em 5% o número de empregos formais, as cooperativas do setor aumentaram em 12% as vagas com a criação de 4,1 mil postos de trabalho. Das oportunidades de empregos e negócios ao desenvolvimento social de comunidades, os impactos são visíveis em economias sólidas e associadas em torno da produção agrícola.
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