Tanto uma transa mais demorada quanto uma rapidinha podem ser prazerosas se os envolvidos estiverem conectados, consentindo e entregando-se inteiramente ao momento íntimo. É por esse motivo que a sexóloga e psicóloga Enylda Motta, especialista em Sexualidade Humana pela Faculdade de Medicina da USP, defende que não existe um "tempo ideal" para a relação sexual. É um conceito que varia de pessoa para pessoa.
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