Não foram só as reuniões de trabalho, as aulas da faculdade e o happy hour com as amigas que migraram para o mundo online durante a pandemia. Há outra prática que vem ganhando mais adeptos conforme o confinamento se prolonga: o sexting. Sem toque físico, o sexo virtual está em alta. Um levantamento do aplicativo Happn realizado depois da chegada do coronavírus ao Brasil apontou que 31% dos entrevistados já aderiram à tendência, sendo que 15% experimentou o formato pela primeira vez nos últimos meses.
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