Estamos todos exaustos, como se tivéssemos corrido umas sete maratonas seguidas, sem direito a tomar água entre uma e outra. Eu tenho a impressão de que o cozinheiro, hoje em dia, já acorda batendo os braços, como se tentasse se proteger de mais um afogamento. Foram várias ondas que tentaram nos encobrir, e todas as vezes que a gente se dava ao luxo de parar para respirar, lá vinha outra, maior do que a anterior!
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