Todo fim de ano é costume renovar os votos de otimismo, de esperança incondicional no futuro próximo e, ainda mais, no futuro distante. Chega-se até a olhar com olhos saudosos o que passou, quem sabe até com a "lágrima furtiva" da qual fala a ópera italiana. Mas não, não este ano, pois, pelo que se viu em 2016, poucas vezes a cultura esteve sob ameaça tão cerrada.
GZH faz parte do The Trust Project