Em uma madrugada na quarentena, no ano passado, Biba Meira passava por mais uma noite de insônia. Acordada, assistia a uma série, até que deparou com uma cena com várias pessoas datilografando em máquinas de escrever. Passou o resto da noite com uma inquietação. Pensou: por que não? Encontrou um instrumento. Surgia o Microscópicos Ritmos de uma Máquina de Escrever, que está em campanha de financiamento coletivo.
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