Aos 83 anos, Carlos Nejar é o patrono da 68ª Feira do Livro de Porto Alegre, que será realizada da sexta-feira da semana que vem (28/10) até 15/11, na Praça da Alfândega. Poeta, ficcionista, ensaísta, tradutor e advogado, Nejar tem uma carreira prolífica na escrita em suas mais de seis décadas de trajetória. Desde 1989, ocupa a cadeira número 4 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Lançou obras de destaque como Livro de Silbion, Danações, O Poço do Calabouço, Riopampa – O Moinho das Tribulações, História da Literatura Brasileira, entre outros trabalhos de poesia, romance, ensaio, contos ou literatura infantojuvenil. O próprio escritor já perdeu as contas de quantas publicações acumula – estima-se que sejam mais de 80. Além da escrita, também exerceu a advocacia e chegou a ser procurador de Justiça do Rio Grande do Sul. Em conversa com GZH, fala sobre a poesia nos dias de hoje, sobre a vida entre o Estado e o Rio de Janeiro, onde mora, e sobre ser imortal da ABL.
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Carlos Nejar, patrono da Feira do Livro de Porto Alegre: "Tento deixar que as palavras me inventem"
Em entrevista a GZH, escritor explica seu processo criativo, fala sobre a poesia nos dias de hoje, relembra Mario Quintana e revela bastidores da Academia Brasileira de Letras