José Alberto Andrade
Foi sob o comando de Diego Aguirre que, em 2015, Rodrigo Dourado deixou de ser uma promessa e se tornou titular do Inter, se afirmou como um dos melhores volantes do Brasil, chegando no ano seguinte à seleção olímpica medalha de ouro no Rio de Janeiro, além de ter recebido prêmios pessoais de relevância nacional. Passados seis anos, o técnico volta ao Beira-Rio e o jogador não só segue no clube como é capitão do time. Nada mais natural do que passar a ser o principal representante do comandante no elenco e no time. Houve, porém, no período de separação dos dois profissionais, a grave lesão do jogador que o tirou de campo por mais de um ano. Hoje Dourado é extremamente mais maduro, mas também está fragilizado.
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