Por um misto de dever profissional e curiosidade mórbida, aguentei ver até o fim a série The Idol, que teve seu quinto e último episódio lançado neste domingo (2) pela HBO Max. O desastre inclui romantização do estupro, objetificação do corpo feminino, misoginia, cenas de tortura, diálogos sofríveis e péssimas atuações. Como resumiu a crítica Rachel Aroesti no jornal britânico The Guardian, "é um miasma sinistro de excitação soturna, trama flácida, confusão tonal (vamos apenas dizer que a comédia cringe e o abuso gráfico não são companheiros naturais) e exibições incessantes da parte de baixo dos seios de Lily-Rose Depp que queimam a retina".
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A pior série do ano
Último episódio de "The Idol" (2023) foi ao ar neste domingo (2)
Ticiano Osório
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