Depois de tantas tentativas fracassadas de revitalização do Cais Mauá, é natural a desconfiança sobre seu futuro. Não se pode dizer que "o leilão foi um sucesso", se apenas um consórcio se apresentou na concorrência. Melhor um candidato só do que uma licitação deserta, como era o temor do governo diante do desinteresse das empresas pelo empreendimento. Convém evitar fogos de artifício, como fez a então governadora Yeda Crusius em 2010, porque deu tudo errado e o contrato assinado com a Cais Mauá do Brasil teve de ser revogado nove anos depois.
Desconfiança natural
Análise
É preciso ver para acreditar na revitalização do Cais Mauá
Os empresários que formam a Pulsa RS estão dando um voto de confiança ao Estado
Rosane de Oliveira
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