Na segunda visita a Porto Alegre desde que tomou posse, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, incluiu o Hospital Moinhos de Vento no roteiro e conheceu os projetos que a instituição desenvolve por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Esses projetos são a contrapartida do hospital para receber o certificado de entidade beneficente de assistência social, que lhe garante imunidade tributária.
Em vez de atender diretamente os pacientes SUS, o Moinhos e outros cinco hospitais privados brasileiros, como o Einstein e o Sírio-Libanês, em São Paulo, desenvolvem projetos que contribuem para a qualificação do sistema em todo o país, nas áreas de pesquisa, gestão, assistência, educação e saúde digital.
O presidente do Conselho de Administração do Moinhos de Vento, Eduardo Bier Correa, diz que o Proadi é um modelo de filantropia pouco entendido pela população em geral, mas importante para a modernização do SUS. São R$ 200 milhões investidos a cada triênio, em mais de 30 projetos que envolvem cerca de 400 pessoas.
Queiroga conheceu algumas instalações do hospital e visitou a nova emergência, que não teve inauguração formal por causa da pandemia. Deixou boa impressão nos médicos e dirigentes do Moinhos, pelo conhecimento técnico e pelo compromisso com o SUS e com as vacinas em geral.
— Vocês chamavam o Mandetta de Mandetta e estão me chamando de ministro. Podem me chamar de Queiroga — pediu.
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