Está difícil falar de amenidades neste diário. No sábado, minha filha me convenceu a assistir Divertida mente, vi um pouco do show dos maiores artistas do planeta confinados e fui dormir com a alma leve. Sonhei colorido com um concerto em praça pública (Freud explica) e acordei com a sensação de que as palavras coronavírus e covid-19 também tinham tirado folga no fim de semana. Imaginei que o presidente Jair Bolsonaro, livre do ministro Luiz Henrique Mandetta, se comportaria como uma pessoa normal no primeiro domingo com o Ministério da Saúde sob comando de Nelson Teich. Doce e breve ilusão.
DIÁRIO DO ISOLAMENTO - Dias 32, 33 e 34
Bolsonaro rompe mais um limite na afronta à democracia e testa a solidez das instituições
Em Porto Alegre, a violência muda de patamar durante manifestação em defesa de intervenção militar
Rosane de Oliveira
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