Rosane de Oliveira
A novela judicial em que se transformou a rescisão do contrato com a Cais Mauá do Brasil, que venceu a licitação no governo de Yeda Crusius e não realizou as obras previstas, teve mais um capítulo decisivo nesta terça-feira (18). Em um despacho de 17 páginas, a juíza Daniela Cristina de Oliveira Pertile Victoria, da 6ª Vara da Justiça Federal, negou liminar à empresa por entender que não há ilegalidade no procedimento do Estado ao rescindir unilateralmente o contrato.
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