Jocimar Farina
Na batalha jurídica formada entre o Palácio Piratini e a empresa Cais Mauá do Brasil (CMB), o Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF4) voltou a se manifestar recentemente, após recurso encaminhado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE). E, mais uma vez, o entendimento é de que o contrato não tem que ser rompido antes que a primeira instância da Justiça Federal se manifeste.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- cais mauá
- orla do guaíba
- usina do gasômetro