Na campanha eleitoral, os gaúchos cansaram de ouvir o governador José Ivo Sartori e seu adversário Eduardo Leite garantirem que o Banrisul não seria privatizado. Fora dos debates, os negociadores do Estado asseguravam que a venda do banco não estava entre as exigências do Ministério da Fazenda para o Rio Grande do Sul aderir ao regime de recuperação fiscal. Parafraseando Sartori, "parole, parole, parole". Palavras, palavras, palavras.
Parole, parole, parole
Governo gaúcho sabia que sem vender Banrisul não haveria adesão ao regime de recuperação fiscal
Secretária-executiva do Ministério da Fazenda, Ana Paula Vescovi, disse à Rádio Gaúcha que privatização do banco e fim da maquiagem nos gastos com pessoal sempre foram condições inegociáveis
Rosane de Oliveira
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