Rodrigo Lopes
Não seria a primeira vez. Ditadores costumam fomentar a cizânia, estimular a divisão, fabricar inimigos - internos ou externos, reais ou imaginários. Ou aproveitam-se de levantes que, na prática, não teriam potencial para arranhar o regime, mas que, na hábil lábia de um autocrata, se transformam em uma narrativa de ameaça séria ao regime. Tudo isso para endurecer seu governo, implementar medidas extrajudiciais. Impor sua vontade.
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