Lobistas, estrategistas e supostos gurus são figuras que costumam habitar os corredores de Washington, bem mais acostumados a esse tipo de influência do que os de Brasília. Jantares como o que o presidente Jair Bolsonaro teve no domingo (17) com Olavo de Carvalho e seu equivalente americano, Steve Bannon, fazem parte do ritual em DC, como os americanos costumam chamar sua bela capital.
Reunião entre Bolsonaro e Trump não é lugar para palpiteiros
O lobby faz parte de Washington, as pressões também, mas o encontro entre os dois presidentes deve ser o momento para o exercício do diálogo entre profissionais ou daqueles legitimamente eleitos para falar em nome de suas nações
Rodrigo Lopes
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