Nílson Souza
Sou um parafraseador incorrigível, confesso. Sempre que ligo para um velho companheiro de ofício, personagem desta crônica, gosto de imitar a genial pegadinha aplicada nos seus conterrâneos pelo poeta Jayme Caetano Braun. Segundo a história que me foi relatada pela sobrinha do pajador, a queridíssima Suzete Braun, ele chegou à cidade cercado de expectativas, reuniu parcela expressiva da população e começou a declamar:
GZH faz parte do The Trust Project