Que o Brasil é o país do amanhã já sabemos desde que a primeira caravela portuguesa aportou por estas bandas. Mas, a cada dia que passa, se percebe que esta sempre foi uma visão otimista demais. Somos, isto sim, o país do depois de amanhã, do talvez na semana que vem, do passe outro dia, do me liga uma hora dessas, do empurra com a barriga e do santo padroeiro que inventamos para justificar todas as procrastinações: São Nunca.
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