Maurício Saraiva
Minha primeira cobertura presencial de Copa do Mundo aconteceu em 2002 e lembro com riqueza de detalhes e emoções o que representou ser avisado de que o passaporte em dia seria brindado com carimbo sul-coreano e japonês. Eu estava credenciado, a passagem emitida, o uniforme recebido. Para um jornalista esportivo, trabalhar in loco no maior evento esportivo do planeta é muito mais do que ganhar adicionais de viagem e trazer perfume importado.
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