Marta Sfredo
Se o tombo geral da bolsa foi feio, de 14,8%, houve desabamentos ainda piores, como o das empresas aéreas Gol (36,29%) e Azul (32,89%). Perder quase um terço do valor de mercado de uma só vez é impressionante, mas o caso mais dramático é mesmo o da Petrobras. As ações da maior estatal brasileira caíram a menos da metade em apenas 30 dias (veja gráfico abaixo). Como lembra o diretor da MaxiQuim, João Luiz Zuñeda, há duas crises que deságua na companhia: a do impacto econômico do coronavírus, que projeta perdas em vários setores, e a específica do choque inverso do petróleo, que parece longe de uma solução.
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