Marta Sfredo
Com mais um mês de estagnação no mercado de trabalho – em setembro, a taxa de desocupação medida pelo IBGE ficou em 11,8%, mesmo patamar do mês anterior –,
ganha força uma projeção que vem frequentando os cenários traçados por economistas
para os próximos anos: sem novidades, o desemprego não baixará de dois dígitos antes de 2023, ou seja, estariam "contratados" mais três anos de retomada lenta de renda e confiança do consumidor.
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