Marta Sfredo
Como se previa, o efeito calmante dos leilões de linha (venda física de dólares, com obrigação de recompra posterior) do Banco Central, de US$ 2,5 bilhões, não duraram muito. O dólar deu um salto na manhã desta quinta-feira (30) e ao meio-dia alcançou cotação de R$ 4,20 no mercado comercial à vista. Caso feche – o que é bastante provável, a essa altura – acima de R$ 4,1631, será a maior cotação nominal de toda a história do real.
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