No Piratini, a avaliação é de que o leilão de ações preferenciais do Banrisul foi razoavelmente bem-sucedido. Apesar de representar um reforço de apenas R$ 484,9 milhões para o Estado – cerca de um terço da folha de pagamento do funcionalismo –, a operação dá fôlego financeiro em momento especialmente rarefeito para os cofres estaduais. Quando caírem na conta, na sexta-feira, os recursos sequer trafegarão no banco. Vão direto para as contas do dono dos papéis: o governo do Rio Grande do Sul.
Venda de ações
O risco de transformar o Banrisul em caixa automático
Recursos dão fôlego em momento rarefeito para os cofres do Estado, mas necessidades são tantas que ameaçam se assemelhar à venda de carro para pagar aluguel
Marta Sfredo
Enviar email