Marta Sfredo
Doses extras de especulação e nervosismo voltaram a fazer o dólar subir nesta sexta-feira (3), mesmo depois da definição favorável – do ponto de vista do Brasil – para o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos). Imagine-se onde chegaria a cotação se o escolhido por Donald Trump tivesse sido outro que não Jerome Powell, visto como defensor de alta de juro gradual.
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