Apesar do esforço do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para dourar a pílula da divisão da conta do rombo extra do orçamento federal – R$ 58,2 bilhões acima dos R$ 139 bilhões autorizados pelo Congresso, um buraco total de R$ 197,2 bilhões –, não deu para disfarçar o gosto amargo do remédio.
Orçamento
Divisão do peso do desequilíbrio público incomoda privados
Apesar do esforço de ministro para dourar a pílula da partilha da conta de rombo extra, não deu para disfarçar o gosto amargo do remédio
Marta Sfredo
Enviar email