O Inter precisa resolver rapidamente uma questão ou ficará com um vácuo no comando do futebol. O contrato do diretor-executivo Rodrigo Caetano acaba em 31 de dezembro. Ou seja, quase dois meses antes do final da temporada.
Até agora, nenhuma conversa efetiva para prolongar por mais dois meses seu vínculo foi estabelecida. O ano fracionado pela quarentena criou essa situação inusitada, de um mandato novo começar com as competições em andamento.
Por isso, assim que estiverem estabelecidas as candidaturas à presidência, seria adequado que elas fechassem questão em prorrogar o contrato de Caetano por mais 60 dias. Além de garantir sua presença, ajudaria na transição em caso de chegada de um novo executivo.
Neste momento, sem a figura do vice de futebol, Caetano é quem toca as questões de vestiário. Ele se reporta a Marcelo Medeiros e Alexandre Chaves Barcellos, que se aproximaram ainda mais do futebol desde a saída de Alessandro Barcellos.