Lembro como se fosse hoje. Estava em casa, era uma noite de sábado, e passava das 20h30min quando vi as primeiras imagens do Mercado Público de Porto Alegre sendo consumido pelas chamas. Foi um baque. Desde que deixei o Interior para morar na Capital, no fim dos anos de 1990, me tornei frequentadora assídua deste patrimônio da cidade. Senti como se fosse alguém da família, ali, crepitando no fogo e implorando por socorro.
Para refletir
Análise
O que aprendemos com o incêndio no Mercado Público e por que ele não deve ser esquecido
Completam-se, nesta quinta-feira (6), 10 anos desde que as chamas quase transformaram em cinzas um dos cartões-postais da Capital