Juliana Bublitz
Uma das grandes dificuldades de quem luta para encontrar lares para crianças e adolescentes em busca de novas famílias é a adoção tardia - aquela que envolve meninos e meninas já crescidos, fadados, muitas vezes, ao esquecimento. No RS, graças a um trabalho persistente liderado pelo Judiciário, projetos inovadores vêm contribuindo para mudar essa realidade - entre eles, o aplicativo Adoção, o projeto Busca-Se(R) e o Dia do Encontro, que, juntos, somam uma centena de adoções realizadas.
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