Gisele Loeblein
A Rússia acaba de anunciar que vai reabilitar 12 unidades brasileiras de processamento de carne à exportação. Na lista estão nove plantas de suínos (três delas no Rio Grande do Sul) e mais três de bovinos. O entusiasmo com a notícia existe, sem dúvida, mas se deve muito mais ao que representa do que ao volume a ser embarcado propriamente dito. Pelo sinalizado pelas autoridades sanitárias russas, abre-se uma cota de cem mil toneladas só para a carne suína brasileira. A título de comparação, a China, hoje principal destino da produção de proteína do Brasil, acumula volume de 481,9 mil toneladas entre janeiro e outubro deste ano apenas em vendas de carne suína.
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